domingo, abril 23, 2006

Na mais perfeita normalidade

Sem novidades no front
Os filhos continuam matando os pais, os condomínios em "zonas nobres" (mas nem tanto, né?) continuam sendo roubados, os canalhas continuam soltos e governando, o presidencialíssimo mostrou, finalmente, as mãos sujas.
Já quis imitar Juscelino, imita Getúlio e muitos esperam que imite Jânio.
Tudo na mais perfeita sujeira e no mais calma lama por aqui.
E não se esqueça de dar uma forcinha para o "astronauta" brasileiro que, por pura maldade, não está tendo suficientemente divulgada sua Lojinha do Astronauta caboclo.

1 Comments:

Anonymous Anônimo said...

EU AGORA TENHO MEDO DO PT...PORQUE ALÉM DE TUDO, TAMBÉM SÃO QUADRILHEIROS...

É inadmissível, que um homem após ter dado um golpe eleitoral ao prometer
mundos e fundos e não ter cumprido suas promessas, já deveria ter sido
afastado da gestão pública. E o mais grave é que este homem (Lula),
aproveitou-se do poder para instalar uma quadrilha para assaltar os cofres
públicos e institucionalizar a imoralidade como preceitos da democracia. Não
bastando, ainda apresenta interesses em continuar essa prática por mais
quatro anos...Não podemos nos considerar culpados, porque a origem desse
esgoto a céu aberto é decorrente da falta de um poder judiciário
constitucionalmente desvinculado do poder executivo...Ora, nas primeiras
denúncias contra esse governo, os representantes do judiciário (Nelson
Jobim, Vidigal e ....) saíram imediatamente na proteção do governo e em
todos os outros momentos 'eles' expediram liminares para proteger os
denunciados (para que não falassem contra o governo). Então, nós sabemos que
a função principal do judiciário é fiscalizar os poderes e aplicar as
penalidades cabíveis à cada caso. Portanto, o que temos visto é o governo
praticando todas as irregularidades que bem entende e fortemente apoiado
pelo poder judiciário (complacente, omisso e conivente).
Por estarmos vivendo uma situação inversa da lógica, sugiro aqui que soltem
todos os presos (das delegacias e dos presídios), porque justo será fazer
justiça indistintamente à quem pratica(ar) algo contrário às nossas leis.

Prof. Carlos Pinheiro

12:13 AM  

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