Invocando a Santa
Borrachinhas e Borrachões
Por nossa senhora das divinas periquitas, protetora até do Pinóquio, com quem nada teve a ver!
Os adeptos do presidencialíssimo e ele mesmo estão criando uma novilíngua para a destruição dos valores.
Um baita erro é, para eles, apenas um "equívoco".
Agora, então, foi demais, superaram-se:
Um monte de crimes são cometidos e classificados de "erros".
E ainda acrescentam: "Errar é humano!".
Invoco de novo a santa para lembrar que os criminosos também são humanos.
Mas cometem CRIMES (gritando mesmo).
Crimes não se apagam, como as culpas das beatinhas, com visitas a um confessionário, nem se for o do padre Pinto.
Erro se apaga até com uma borrachinha, mesmo que o errado seja um borrachão.
Crime se paga(ria) com a sanção aos criminosos.
Mas - invoco a santa de novo! -, quando crime é chamado de erro e perdoado publicamente em cerimônia "republicana"...
E transmitida por todas as emissoras de rádio e televisão.
E com fotos nos jornais...
E criminosos saem como libélulas de seus casulos, sem proteção, mas doidivando (neologismo óbvio e aplicável)!
À cerimônia de transmissão de cargo sobraram advogados, juristas, até um ministro da justiça.
Faltou delegado, Justiça e voz de prisão.
Faltaram borrachadas.
Se este não fosse o país em que Lubel deita e rola, sobrariam poucos.
PS: Esclareço que quando disse que "faltaram borrachadas" não estou propondo nenhuma violência.
Me referia, claro, a um bom "clister aplicado com seringa de borracha", que talvez, apenas talvez, poderia limpar um pouco estranhas entranhas republicanas.
Por nossa senhora das divinas periquitas, protetora até do Pinóquio, com quem nada teve a ver!
Os adeptos do presidencialíssimo e ele mesmo estão criando uma novilíngua para a destruição dos valores.
Um baita erro é, para eles, apenas um "equívoco".
Agora, então, foi demais, superaram-se:
Um monte de crimes são cometidos e classificados de "erros".
E ainda acrescentam: "Errar é humano!".
Invoco de novo a santa para lembrar que os criminosos também são humanos.
Mas cometem CRIMES (gritando mesmo).
Crimes não se apagam, como as culpas das beatinhas, com visitas a um confessionário, nem se for o do padre Pinto.
Erro se apaga até com uma borrachinha, mesmo que o errado seja um borrachão.
Crime se paga(ria) com a sanção aos criminosos.
Mas - invoco a santa de novo! -, quando crime é chamado de erro e perdoado publicamente em cerimônia "republicana"...
E transmitida por todas as emissoras de rádio e televisão.
E com fotos nos jornais...
E criminosos saem como libélulas de seus casulos, sem proteção, mas doidivando (neologismo óbvio e aplicável)!
À cerimônia de transmissão de cargo sobraram advogados, juristas, até um ministro da justiça.
Faltou delegado, Justiça e voz de prisão.
Faltaram borrachadas.
Se este não fosse o país em que Lubel deita e rola, sobrariam poucos.
PS: Esclareço que quando disse que "faltaram borrachadas" não estou propondo nenhuma violência.
Me referia, claro, a um bom "clister aplicado com seringa de borracha", que talvez, apenas talvez, poderia limpar um pouco estranhas entranhas republicanas.
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