Petizada:
Godinho e a Boa Lógica
Carlos Godinho, ex-superintendente do Banco Rural, usando apenas de bom senso e boa lógica disse tudo: os empréstimos do Rural à SMPB (PT-M.Valério) eram fajutos, não eram para ser pagos.
Primeiro: nunca foram cobrados, renovados sempre;
Segundo: não houve provisão como empréstimo de pagamento duvidoso, como ordena o BC;
Terceiro: o Rural era cliente da agência de Valério e o crédito sequer foi usado para abatimentos;
Quarto: apesar de passarem milhões pela conta de M. Valério no Rural, nada foi usado para amortização da dívida (Até tarifa, qualquer banquinho saca direto da conta de qualquer correntista mortal.)
Mas, claro, nada ficou provado, como diria a estultice verborrágica.
E o BC fecha os dois olhos, finge que nada sabe, caindo em suspeição.
No Palanque
Lula já começou a compor seu palanque para 2006.
Além de Dirceu, deveriam figurar nele o nosso (dele) Delúbio, Silvinho Pereira, José Genuíno, Marcelo Sereno, Tarso Dutra, Severino Cavalcanti, Valdemar Costa Neto, Janene e todos os defenestrados e envolvidos nos "equívocos" da atual gestão.
São tantos os cúmplices que o palanque, se não for reforçadinho, correrá o risco de cair.
Observação: cúmplice é palavra que Lula utilizou ao ser referir ao PSB, na festa de posse da nova direção do partido.
Não foi desmentido.
Pois é, não tem aliados, tem é cúmplices mesmo.
Caccioladas
Salvatore Alberto Cacciola, do Banco Marka (caso Marka e FonteCindam) como cidadão italiano, em vez de ir para a cadeia, foi para Roma.
D, Marisa da Silva e filhos já são cidadãos italianos.
A família Palocci também.
A turma de Ribeirão Preto com sobrenome italiano, ligada a Palocci, seguirá o mesmo caminho?
Cláudio Humberto,hoje, fez ilações de que me abstenho.
Nem todos os que requerem cidadania italiana estão procurando proteção contra a justiça brasileira.
Nem todos.
Carlos Godinho, ex-superintendente do Banco Rural, usando apenas de bom senso e boa lógica disse tudo: os empréstimos do Rural à SMPB (PT-M.Valério) eram fajutos, não eram para ser pagos.
Primeiro: nunca foram cobrados, renovados sempre;
Segundo: não houve provisão como empréstimo de pagamento duvidoso, como ordena o BC;
Terceiro: o Rural era cliente da agência de Valério e o crédito sequer foi usado para abatimentos;
Quarto: apesar de passarem milhões pela conta de M. Valério no Rural, nada foi usado para amortização da dívida (Até tarifa, qualquer banquinho saca direto da conta de qualquer correntista mortal.)
Mas, claro, nada ficou provado, como diria a estultice verborrágica.
E o BC fecha os dois olhos, finge que nada sabe, caindo em suspeição.
No Palanque
Lula já começou a compor seu palanque para 2006.
Além de Dirceu, deveriam figurar nele o nosso (dele) Delúbio, Silvinho Pereira, José Genuíno, Marcelo Sereno, Tarso Dutra, Severino Cavalcanti, Valdemar Costa Neto, Janene e todos os defenestrados e envolvidos nos "equívocos" da atual gestão.
São tantos os cúmplices que o palanque, se não for reforçadinho, correrá o risco de cair.
Observação: cúmplice é palavra que Lula utilizou ao ser referir ao PSB, na festa de posse da nova direção do partido.
Não foi desmentido.
Pois é, não tem aliados, tem é cúmplices mesmo.
Caccioladas
Salvatore Alberto Cacciola, do Banco Marka (caso Marka e FonteCindam) como cidadão italiano, em vez de ir para a cadeia, foi para Roma.
D, Marisa da Silva e filhos já são cidadãos italianos.
A família Palocci também.
A turma de Ribeirão Preto com sobrenome italiano, ligada a Palocci, seguirá o mesmo caminho?
Cláudio Humberto,hoje, fez ilações de que me abstenho.
Nem todos os que requerem cidadania italiana estão procurando proteção contra a justiça brasileira.
Nem todos.
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home