terça-feira, setembro 27, 2005

Câmara dissoluta

Saiu Severino, o Breve Comensal.
Mas os demais comensais do erário público não ficaram a ver navios.
De uma tacada, o executivo liberou um rico dinheirinho para agradá-los.
Não basta.
Inventaram logo um substituto à altura (um pouco mais alto, apenas no físico) de Severino.
E a trapalhada anterior volta a tomar conta da "Casa".
História se repetindo como tragédia.
O presidente do Senado interfere na eleição da Câmara.
O executivo interfere na eleição da Câmara.
E até o judiciário é chamado a interferir na eleição da Câmara.
Na Câmara, as "ciretes", não se sabe se contratadas da "promotora de eventos" oficial do Planalto.
Tudo é visto pela nação e pelo povo, paralisado.
Desta vez não fecharam a Câmara, ainda.
Apenas a estão tranformando em mais um poder dissoluto desta dissoluta republiqueta.